Secretaria-geral

Julho 2009

Com esta exposição conclui-se a mostra de materiais escolares utilizados como apoio ao ensino da Zoologia, Botânica e Geologia, que foi sendo divulgada, desde Fevereiro, no âmbito das comemorações de Charles Darwin.


Modelos didácticos – Geologia



Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Pirite
ME/401950/217
Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Mica estrela
ME/401950/212
Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Baritina
ME/401950/192
É o nome comum do disulfeto de ferro, FeS2. Tem os cristais isométricos que aparecem geralmente como cubos, mas também frequentemente como octaedros ou piritoedros (dodecaedros com faces pentagonais). Mineral utilizado no Laboratório de Geologia enquanto material de apoio às práticas pedagógicas. Características Físicas Grupo Principal: Não-Silicato Sub-Grupo: Sulfetos Composição Química: Sulfeto de Ferro Cor: Amarelo-Dourado Brilho: Metálico Clivagem: Imperfeita Fractura: Irregular Traço: Preto-esverdeado Dureza: 6,5 Densidade: 5,1 Transparência: Opaco.
 
Mineral utilizado no Laboratório de Geologia como material de apoio às práticas pedagógicas. Espécime recolhido em Minas Gerais, Brasil.
A barite é um mineral da classe dos sulfatos e do tipo AXO4. Quimicamente é o sulfato de bário, BaSO4. O grupo a que pertence tem o seu nome e nele se incluem a celestina (SrSO4) e a anglesita (PbSO4). Utilizado no Laboratório de Geologia enquanto material de apoio. Espécime recolhido em Múrcia, Espanha.



Escola Secundária
Rainha D. Leonor
Arsenopirite
ME/402631/488
Escola Secundária
Rainha D. Leonor
Calcite
ME/402631/431
Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Apofilita
ME/401950/195
Arsenopirite, sendo o arsénio um semi-metal e pirite um sulfureto de ferro. Dois fragmentos em caixa de plástico.
Fragmento de calcite com clivagens, informe, branco ferroso.
Mineral utilizado no Laboratório de Geologia enquanto material de apoio às prácticas pedagógicas.




Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Escolecite
ME/401950/208
Escola Secundária
D. Pedro V
Ágata
ME/400117/111
Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Okenite
ME/401950/210
Mineral utilizado no Laboratório de Geologia como material de apoio às práticas pedagógicas.
Termo aplicado não a uma espécie mineral distinta, mas a um conjunto de várias formas de sílica, principalmente Calcedónia. É utilizado no Laboratório de Ciências Naturais enquanto material de apoio às matérias de Geologia.

Mineral utilizado no Laboratório de Geologia como material de apoio às práticas pedagógicas. Espécime recolhido em Bombaím, Índia.



Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Coral
ME/401950/300
Escola Secundária
Rainha D. Leonor
Coral
ME/402631/471
Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Coral
ME/401950/298
Coral utilizado no Laboratório de Biologia no âmbito das práticas pedagógicas. Corais ou recife de corais ou ainda antozoários são animais cnidários do mundo submarino. Os corais constituem colónias coloridas e de formas espantosas que crescem nos mares e podem formar recifes de grandes dimensões que albergam um ecossistema com uma biodiversidade e produtividade extraordinárias.

Esqueleto de coral com hastes finas, dobradas, alaranjado, exposto em estrutura de madeira.
Coral utilizado no Laboratório de Biologia no âmbito das práticas pedagógicas. Corais ou recife de corais ou ainda antozoários são animais cnidários do mundo submarino. Os corais constituem colónias coloridas e de formas espantosas que crescem nos mares e podem formar recifes de grandes dimensões que albergam um ecossistema com uma biodiversidade e produtividade extraordinárias.



Escola Secundária
Rainha D. Leonor
Amonite
ME/402631/499
Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Bivalve
ME/401950/112
Escola Secundária
D. Dinis
Amonite
ME/401250/1469
Amonite, cefalópode fóssil. Dois exemplares. Concha enrolada em espiral. Cor cinzenta clara e preta
Utilizados no Laboratório de Geologia enquanto material de apoio às matérias de Ciências Naturais.
As amonites constituem um grupo extinto de moluscos cefalópodes, surgido no período Devónico e que desapareceu na extinção K-T, no final do Cretácico, que também vitimou os dinossauros. Utilizado no Laboratório de Ciências Naturais enquanto material de apoio às matérias de Geologia. Classificação científica - Reino: Animalia; Filo: Mollusca; Classe: Cephalopoda; Subclasse: Ammonoidea.




Escola Secundária
Josefa de Óbidos
Estrutura cristalina/Diamante
ME/401950/124
Escola Secundária
De Bocage
Modelo cristalográfico
ME/401018/234
Escola Secundária
D. Pedro V
Estrutura cristalina/Calcite
ME/400117/63
Modelo cristalográfico utilizado no Laboratório de Geologia para ilustrar as matérias de mineralogia (estrutura interna). Este modelo relaciona-se com a teoria do cristalógrafo francês, Auguste Bravais, que em 1850 apresenta a teoria reticular. Para Bravais a unidade básica apresenta a matéria confinada a certos pontos - os nós (representado na peça por estruturas esféricas). A sua repetição no espaço define a rede cristalina. O alinhamento dos nós define as fiadas, que nos cristais são materializadas pelas arestas. As faces dos cristais correspondem aos planos reticulares, sendo definidas na malha elementar pela intersecção das fiadas.
Para Auguste Bravais a unidade básica apresenta a matéria confinada a certos pontos - os nós (representados na peça por estruturas esféricas cinzentas) que ocupam os vértices da malha elementar. A sua repetição no espaço define a rede cristalina. O alinhamento dos nós define as fiadas, que nos cristais são materializadas pelas arestas. As faces dos cristais correspondem aos planos reticulares, sendo definidas na malha elementar pela intersecção das fiadas. O modelo é uma malha ortorrômbica representada por um paralelepípedo trirectângulo de base rectangular. É uma malha múltipla, nós nos vértices e no centro de cada uma das faces - modo de faces centradas. Os nós estão representados por estruturas esféricas com cor cinzenta e ligados entre si por arame.

Modelo cristalográfico da calcite, utilizado como modelo pedagógico nas aulas de Ciências Naturais, para ilustrar as matérias de mineralogia (estrutura interna). Este modelo relaciona-se com a teoria do cristalógrafo francês, Auguste Bravais, que em 1850 apresenta a teoria reticular. Para Bravais a unidade básica apresenta a matéria confinada a certos pontos - os nós (representado na peça por estruturas esféricas). A sua repetição no espaço define a rede cristalina. O alinhamento dos nós define as fiadas, que nos cristais são materializadas pelas arestas. As faces dos cristais correspondem aos planos reticulares, sendo definidas na malha elementar pela intersecção das fiadas.



Escola Secundária
D. Dinis
Modelo cristalográfico
ME/401250/1150
Escola Secundária
D. Pedro V
Modelo cristalográfico
ME/400117/72
Escola Secundária
D. Dinis
Modelo cristalográfico
ME/401250/1163
Modelo pedagógico serve de apoio às aulas de Ciências Naturais (Mineralogia). É constituído por 24 faces de vidro transparente onde as ligações das arestas são feitas através de fita adesiva.
Modelo pedagógico serve de apoio às aulas de Ciências Naturais (Mineralogia). É constituído por 8 faces de vidro transparente onde as ligações das arestas são feitas através de fita adesiva verde.
O modelo pedagógico era utilizado nas aulas de Ciências Naturais (Geologia/Mineralogia). Sólido de 12 faces de plástico transparente onde a junção das arestas é feita por fita adesiva. Contém no seu interior um outro sólido de cartão pintado de cores alternadas.



Julho de 2009

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